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Hiperidrose: como tratar?

Suor excessivo na palma das mãos, na sola dos pés, nas axilas, no couro cabeludo, no rosto. Há também o tipo generalizada, quando a transpiração ocorre muito e por todo o corpo.

Assim, a hiperidrose se manifesta em várias partes do corpo humano, mesmo em repouso ou no frio.

Trata-se de uma condição rara que afeta até 3% da população mundial e calcula-se que menos de 40% resolvem ajustar esse quadro clínico.

Mas existe solução para o caso.

[A Dra. Ana Cristina Opolski conta na TV InCórpore uma alternativa para hiperidrose. Clique aqui para assistir.] 

Os sintomas aparecem durante a infância, adolescência ou na idade adulta e influenciam na qualidade de vida dessas pessoas.

O suor além da conta tem origens distintas. A princípio, a hiperidrose pode ser causada por medicamentos, por alguma desregulação hormonal ou após passar por fortes situações emocionais. Do mesmo modo, o histórico familiar também pode ser uma razão que desencadeia essa doença.

Transpirar é natural e as glândulas sudoríparas ajudam a regular a temperatura do corpo. Porém, quando acontece hiperatividade das glândulas há uma alta produção de suor, muito além do que é necessário.

Hiperidrose: tratar é possível

Cada pessoa apresenta um tipo e um grau específicos de hiperidrose. Na consulta, são detectados os sintomas e analisa-se também o histórico clínico e particularidades da saúde do paciente.

A avaliação segura de um profissional habilitado garante a maneira adequada de tratamento.

Ainda assim, existem diversas modalidades de tratamento, desde o uso de desodorantes especiais, medicamentos tópicos até casos de procedimentos cirúrgicos como a simpatectomia.

Nesse sentido, há opções como o tratamento com a toxina botulínica, que ameniza os efeitos da transpiração excessiva durante uma média de seis a oito meses.

Se suar demais atrapalha você, é recomendado consultar um dermatologista. Encontre um horário em sua agenda e converse conosco!

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