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Coronavírus: o sinal de alerta do momento

O que é? Onde surgiu? Quais os sintomas? Prevenção?
São muitas indagações pelo mundo inteiro

Nos últimos dias a palavra CORONAVÍRUS viralizou no mundo inteiro. Conhecido como 2019-nCoV, o vírus causa doenças respiratórias leves e moderadas em humanos e animais. Relatado pela primeira vez em Wuhan, no interior da China, o coronavírus se espalha globalmente em uma velocidade preocupante.

O Brasil tem acompanhado a proliferação do vírus através da Organização Mundial da Saúde (OMS), que emite diariamente boletins sobre os casos desde o dia 31 de dezembro de 2019. Dessa forma, até essa sexta-feira (31), mais de 9 mil casos de Coronavírus foram identificados no mundo todo, totalizando 213 mortes.

De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, há suspeita de 12 casos de Coronavírus e 43 notificações de pessoas com os sintomas da doença. Os estados que registraram os casos são: Paraná (1) e Ceará (1), Rio Grande do Sul (2), Santa Catarina (1) e São Paulo (7).

A OMS orienta os brasileiros a não entrarem em pânico em relação à epidemia. Entretanto, em caso de suspeita, consulte os hospitais referência sobre Coronavírus no Brasil, indicados neste MAPA.

O Ministério da Saúde tem desenvolvido materiais para informar a população sobre o vírus. Contudo, é importante estar atento às Fake News, além de evitar que mensagens falsas sobre a doença sejam propagadas, o que pode trazer pânico à população. A OMS desenvolveu um podcast sobre o assunto para orientar a sociedade brasileira. Ouça a seguir:

 

Antes de tudo vamos falar de prevenção

Com medidas simples de cautela e higiene, a população pode se prevenir contra o coronavírus. Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), o vírus é transmitido de pessoa para pessoa por contato respiratório ou por mucosa. Por isso, o primeiro passo é evitar o contato com pessoas que estiveram recentemente na área endêmica (viajaram para à China nos últimos dias).

Para qualquer doença respiratória, é necessária precaução com medidas básicas: lavar bem as mãos, evitar contato entre mão não higienizada, olhos e região da boca, além de estar atento às secreções respiratórias em ambientes fechados.

Mesmo com a precaução, é válido reconhecer os principais sintomas da infecção: falta de ar, dificuldade para respirar, tosse, aperto no peito, febre forte e líquido nos pulmões, o que caracteriza pneumonia viral.

O Dr.Drauzio Varella, um dos médicos mais conhecidos no Brasil, explica em vídeo as medidas que cada um deve tomar referente ao vírus. Ele ainda alerta que o Coronavírus é conhecido desde a década de 60, e que o surto pode ser evitado com medidas simples (citadas acima).

Assista:

 

Etiqueta respiratória a todo o momento

A “etiqueta respiratória” é simples e pode evitar a transmissão: em caso de tosses e espirros, cubra a boca com a manga da roupa ou do braço, além de lavar sempre as mãos. É básico e de extrema importância no dia a dia.

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aconselha que os serviços de saúde usem protocolos de prevenção antes, durante e depois da chegada do paciente, além de realizar desinfecção e ventilação de ambientes.

 

Para quem trabalha em ambientes como hospitais, clínicas, aeroportos e locais com grande tráfego que possam ter pessoas com suspeita do vírus, é recomendado o uso de máscara cirúrgica.

Em Curitiba

A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba (SMS) apresentou junto ao Comitê Municipal de Resposta às Emergências em Saúde Pública, o plano de trabalho de Curitiba para a prevenção, controle e condução nos possíveis casos suspeitos do novo coronavírus. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, houve notificação de dois casos em Curitiba (já descartados), portanto não há pessoas infectadas na capital.

Segundo a Secretária Municipal de Saúde, Márcia Huçulak, a orientação para prevenção é simples: “os hábitos diários devem ser higienizar as mãos, utilizar lenço descartável, cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir, manter ambientes bem ventilados.”, ressaltou Márcia.

Há ainda um Plano de Contingência Nacional do Ministério da Saúde, o qual orienta alguns procedimentos em caso de suspeita de Coronavírus. Todos os hospitais e clínicas devem buscar guias e protocolos referentes aos principais procedimentos.



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