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Depressão e ansiedade: transtornos mentais que afetam todas as idades

Do desânimo a tentativa de suicídio, alguns sinais podem indicar que o transtorno mora ao lado

A depressão é a principal causa de incapacidade e que contribui para o surgimento de doenças. No Brasil, cerca de 5,8% das pessoas sofrem com o transtorno mental e estima-se que essa porcentagem pode chegar a 20% em 2020. A ansiedade também é um dos problemas de transtorno mental que vem avançando entre todas as idades, chegando a 9,3%, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A depressão afeta mais mulheres do que homens, quando manifestada, a pessoa é prejudicada nos afazeres diários, tem desânimo, tristeza excessiva e tende-se a buscar isolamento. Na pior das hipóteses esse problema leva ao suicídio. Atualmente, 800 mil casos de suicídio são registrados no país.

Para tanto, um diagnóstico de depressão deve ser categorizado entre leve, moderado e grave, dependendo assim, dos sintomas apresentados pelo paciente. O transtorno depressivo recorrente manifesta-se todos os dias com sintomas de tristeza, desânimo, choro, perda de interesse, ansiedade, distúrbio do sono, falta de apetite, entre outros. Já o transtorno afetivo bipolar demonstra irritação e pensamento acelerado como principais sintomas.

De acordo com a OMS, o tratamento psicológico é recomendado para pacientes, principalmente, que manifestam depressão grave. Entre os tratamentos psicológicos a serem realizados estão os individuais e em grupo, ofertados por profissionais ou terapeutas leigos supervisionados. Como forma de medicamento, os antidepressivos são os mais indicados, claro, que em casos que seguem tratamentos com médicos especialistas.

Fatores de risco da depressão

Alguns fatores podem desencadear a depressão, como os físicos: hereditariedade e pós doenças, como a AIDS, câncer, AVC, entre outros. Outro fator é o emocional, podendo afetar pessoas com baixa autoestima, uso de drogas e álcool, melancolia, estresse e passagens traumáticas. Para tanto, algumas ações podem controlar a depressão: dividir os sentimentos com a família, evitar bebidas alcoólicas, evitar o isolamento, evitar sobrecarga de atividades, buscar o relaxamento do corpo e da mente.

A seguir, a reportagem aborda sobre a depressão, ansiedade e suicídio, bem como lidar com esses transtornos mentais, confira: http://g1.globo.com/mato-grosso/videos/v/reportagem-especial-fala-sobre-os-sinais-da-depressao-e-como-lidar-com-a-doenca/7704007/

Convivendo com a ansiedade

A inquietação e a agitação excessiva, ou seja, a ansiedade, atinge 18 milhões de brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo o Brasil o país mais ansioso do mundo. O comportamento de ansiedade quando excessivo chega a afetar o dia a dia da pessoa, deixando-a acelerada, o que prejudica a saúde do corpo e da mente.

Para o psiquiatra, Márcio Bernik, a ansiedade deve ser tratada como doença quando há manifestação de sintomas excessivos, como: aceleração de pensamento, agitação, insônia, preocupação constante, entre outros. Para tanto, seu diagnóstico é realizado por meio de uma análise de consultório para verificar efeitos, ações e comportamento do paciente. O médico alerta ainda para o fato de que os medicamentos para ansiedade não são os calmantes, hoje, existem remédios específicos para o tratamento, além das terapias que podem ajudar na recuperação.

Maneiras de controlar a ansiedade

Além dos medicamentos, recomendados apenas para casos graves de ansiedade, existem algumas alternativas naturais que ajudam a controlar a ansiedade, veja: