- 18/01/2023
- Posted by: alex
- Category: Blog
Dor crônica
Segundo a IASP (International Association for the Study of Pain), a dor é definida como uma experiência sensorial ou emocional desagradável associada com dano tecidual real ou potencial. Isso resulta na ideia de que a dor possui uma condição multifatorial, envolvendo não apenas uma lesão direta em alguma região como a experiência que essa lesão gera podendo até mesmo não haver um dano real, dando mais importância a impressão de cada paciente sobre sua própria dor. Portanto, cada paciente tem a experiência da dor de uma forma diferente e as vezes essas experiências podem confundir não apenas quem sente a dor como o profissional que lida com ela.
O atendimento multidisciplinar tem uma grande importância visto que essa experiência multifatorial e tratamentos tido como simples ou de pouca relevância ganham uma maior importância, como a mudança do estilo de vida, procurando hábitos alimentares mais saudáveis, atividade física regular, espiritualidade e melhores relações sociais/familiares. Dieta, sono, uso de substâncias, depressão, ansiedade, burnout, estresse, alterações posturais, tensão muscular devem ser temas abordados, pois são fatores perpetuantes do ciclo da dor.
Fatores
Cada fator destes influencia e participam da experiência de dor. Um paciente com uma dor crônica tem a impressão da dor diferente em diferentes contextos: a dor tende a ser “menor” se ele estivesse em uma viagem dos sonhos e “maior” após a perda de um ente querido, por exemplo. Situações menores no dia a dia do paciente, portanto, como estresse no trabalho ou um conflito familiar pode sim melhorar ou piorar um quadro de dor crônica. As mudanças nos hábitos de vida são necessárias e importantes para o manejo da dor crônica sendo estes e a terapia farmacológica os passos iniciais para o tratamento da mesma.
Em muitos casos de dor, é possível a realização de diversos bloqueios minimamente invasivos, guiados por exame de imagem (ultrassonografia por exemplo), bloqueando apenas os nervos periféricos envolvidos no processamento da dor e por serem seguros estão cada vez mais ganhando importância devido a sua eficácia e praticidade. Segundo Dr. Pedro L. Ferreira: “Você não precisa aceitar a conviver com a dor, existem tratamentos adequados que exigirão esforços, sacrifício e desafios, mas o resultado será recompensador” – Dr Pedro L. Ferreira – CRM- 47480 RQE- 29508 – especialista em tratamento de dor.
São diversas e variadas as indicações desses bloqueios em conjunto com o tratamento farmacológico e conservador sempre alinhando as expectativas e buscando uma melhora real dentro do contexto de cada paciente.
Se você sofre com dor contínua ou recorrente que passam de três meses, isso é um sinal de alerta e recomendamos que busque um especialista em tratamento de dor crônica em Curitiba, assim você receberá as orientações e tratamentos ideais para seu caso.
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