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Sua dor de cabeça pode ser enxaqueca!

Todo mundo sente dores de cabeça, por diversos motivos. Mas quando as dores são intensas e frequentes, pode ser enxaqueca. Saiba como diferenciar as duas condições!

As dores de cabeça são uma condição comum e que pode atingir qualquer pessoa, independente da sua idade. Essas dores podem ser latejantes ou mesmo pulsantes em apenas um lado da cabeça. Em termos médicos, esse desconforto na região cefálica é conhecido como cefaleia. Existem cerca de 150 tipos de cefaleia, divididos em duas classes principais: primária ou secundária.

Cefaleia primária não tem causas conhecidas, não é possível identificar sua origem nem mesmo através de exames clínicos. A cefaleia secundária costuma ser sintoma de uma segunda patologia, e por esse motivo deve ser investigada. Pode ocorrer também devido a uma lesão na cabeça, um acidente vascular cerebral (AVC), infecções ou até mesmo uso indevido de substâncias e/ou sua retirada – incluindo bebidas alcóolicas.

As dores de cabeça já causam por si só um alto desconforto, mas quando acompanhadas de outros sintomas como: náusea, vômito e sensibilidade extrema à luz e ao som, pode ser sinal de enxaqueca!

Apesar de serem muitas vezes usadas como sinônimos, a dor de cabeça e a enxaqueca são condições distintas. Entenda suas diferenças:

Diferença entre dores de cabeça e enxaqueca

A dor de cabeça, ou cefaleia, é um sintoma. Uma forma de aviso do corpo que algo não está bem. Pode afetar toda a cabeça ou apenas uma região específica. A sensação da dor de cabeça pode ser descrita como latejante, pulsante, como uma pressão ou como uma pontada. Pode também acompanhar outros sinais como, irritação nos olhos, sensibilidade, alteração de humor, sonolência e até mesmo perda da força.

Por sua vez, a enxaqueca é um tipo específico de cefaleia primária. Consiste em uma dor pulsante e latejante, que pode se concentrar em apenas um lado da cabeça e acompanha sintomas secundários como enjoo, tontura e distorção da visão.

Em muitos casos, a enxaqueca é uma condição incapacitante. Afinal, sem o tratamento devido, as crises podem se estender por várias horas ou até dias, afetando diretamente a qualidade de vida do paciente.

Dr. Lucas Ferreti explica sobre dores de cabeça:

Sintomas e causas da enxaqueca

A enxaqueca pode se manifestar em quatro estágios: pródromo, aura, ataque e pósdromo. São manifestações comuns em crises, mas nem todos os pacientes podem apresentar esses quatro estágios.

O primeiro, pródromo, acontece até 72h antes de uma crise. Seus sintomas são sutis, como fadiga, alteração de humor, avidez por comida (especialmente doces), dificuldade de concentração e irritabilidade.

Em seguida, a aura. Existem formas de enxaqueca com ou sem aura, que são manifestações do sistema nervoso que surgem de forma gradual. São visuais e podem iniciar antes ou ao mesmo tempo que a dor de cabeça. Pode causar perda temporária da visão, fenômenos visuais (espectros), fraqueza e dificuldade de fala.

O terceiro estágio é o ataque da crise. Pode durar entre quatro e até 72h, quando não tratada. A frequência da crise pode variar de acordo com o histórico do paciente, podendo acontecer uma vez ao mês ou apenas algumas vezes no ano.

O último estágio é sobre a resolução da crise. O paciente pode se sentir esgotado e desorientado por até dois dias, com sintomas semelhantes a uma ressaca.

As crises de enxaqueca são desencadeadas por algum fator específico. As principais causas são:

  • Alterações hormonais nas mulheres
  • Álcool
  • Cafeína
  • Estímulos sensoriais (claridade, sons altos, cheiros fortes)
  • Sono irregular
  • Medicamentos (como contraceptivos orais)
  • Alimentos (queijo e alimentos embutidos)
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Como tratar a enxaqueca

Infelizmente a enxaqueca não tem cura, mas existem tratamentos preventivos contra futuras crises. Esses procedimentos buscam tratar os sintomas do paciente e buscar as causas específicas do quadro. O controle da doença pode prever mudanças de rotina para adoção de hábitos mais saudáveis, como alterações na dieta e a realização de atividades físicas regulares. Isso garante um aumento da qualidade de vida do paciente.

Em alguns casos o médico pode receitar remédios contra as crises. Mas é preciso lembrar também dos perigos da automedicação. Existe um fácil acesso à medicamentos para combater dores de cabeça, mas o seu uso indiscriminado pode causar um efeito reverso.

 

Identificando os sintomas, é importante consultar um médico neurologista para confirmar o diagnóstico e procurar o melhor tratamento para evitar crises. Você encontra esta e mais de trinta outras especialidades médicas aqui na Incórpore Centro Médico, onde podemos cuidar da sua saúde de forma completa. Temos mais de 27 anos de história, com atendimento humanizado e total atenção para a prevenção de doenças. 

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